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INCAJU CEISA 2018A UEM, através do Centro de Estudos Industriais Segurança e Ambiente (CEISA) e o Instituto do Fomento do Caju (INCAJU) estabeleceram ontem (21/08) uma parceria à luz do qual as duas instituições passam a colaborar para a sustentabilidade da produção da castanha de caju.
O acordo assinado vai possibilitar o desenvolvimento de uma indústria do caju sustentável e com padrões internacionalmente aceites.
Assim, ao abrigo da parceria, a UEM através do CEISA vai capacitar de forma progressiva todos os intervenientes que actuam na indústria da castanha de caju, o que permitirá a identificação de oportunidades para impulsionar o sector de processamento da castanha de caju, na perspectiva de criação de maior valor para a economia nacional.

Outrossim, com vista a garantir a protecção da integridade física e psíquica do trabalhador, a UEM estará disponível a apoiar iniciativas que visem estimular o potencial dos trabalhadores para melhorar a produção e produtividade, com destaque para o processamento da castanha de caju, tido como extremamente importante para a economia do país.
De acordo com a Vice-Ministra da Agricultura e Segurança Alimentar, Dra. Luísa Caetano Meque, o sector agrário apresenta um enorme potencial para o crescimento e maior contribuição para a economia nacional, em particular, para o fortalecimento da balança comercial.
Actualmente emprega 5.7 milhões de pessoas, correspondentes a 72 por cento da população economicamente activa que contribui com cerca de 25 por cento para o BIP e 16 para exportações.
Todavia, segundo a governante, apesar desse enorme potencial a agricultura é ainda predominantemente de subsistência e, para reverter o cenário, o desafio passa por acelerar o processo de transformação estrutural do sector agrário evoluindo para uma agricultura orientada para o mercado através de desenvolvimento de cadeias de valor.
Segundo a Vice-Ministra, tratando-se de uma indústria alimentar com um mercado consumidor bastante exigente e considerando os compromissos com a Organização Mundial do Comércio e com a Organização Internacional do Trabalho, o crescimento que a indústria do caju vem registando deverá ser acompanhado da qualidade técnica global que o mercado internacional da amêndoa cada vez mais impõem.
Por isso, o memorando pressupõe, entre outras acções, o estabelecimento e a observância de elevados padrões de saúde e segurança na indústria do caju.
Na ocasião, a Vice-reitora Académica da UEM, Profª Doutora Amália Uamusse, referiu que a intervenção do CEISA consistirá no diagnóstico das condições do trabalho digno e da observância das normas de saúde e segurança no trabalho.
Outros domínios de actuação incluem a elaboração de manuais de saúde e segurança no trabalho e meio ambiente no sector do caju, capacitação de técnicos do Instituto do Fomento do Caju, disseminação de boas práticas no ciclo produtivo da castanha de caju, entre outras acções.
A assinatura do memorandum entre o CEISA e o INCAJU foi testemunhado por diversas individualidades entre directores nacionais e profissionais a diversos níveis do MASA e da UEM.

 

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